Hoje vivemos na base do julgamento onde pensamos ter o direito de fazer críticas quanto à conduta do outro, por mais simples que pareça. Temos o péssimo hábito de avaliar o outro dentro de nossos próprios conceitos e princípios. E não escapa ninguém. E não se perdoa ninguém. Qualquer um é alvo de comentários maldosos. Como se a vida do próprio criticante fosse imaculadamente perfeita. Ser protagonista da própria história dá trabalho, exige tempo e dedicação e proporciona experiências incríveis para quem se arrisca a viver a própria história e não a do outro.
Não pense! (na vida do outro)
Viva! (a sua própria história)
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