sábado, 15 de fevereiro de 2014

LINDO FILME: A Delicadeza do Amor


Acabei de ver um filme que sinceramente creio que não deve agradar a muitos. Para alguns, num olhar mais profundo verá que ele trata de valores a muito perdidos: gentileza, respeito, simplicidade, singeleza e demais virtudes desconhecidas do cenário contemporâneo. Além de abordar de forma sutil o preconceito social e xenofobia.

Creio que muitos dos meus amigos irão amar essa DELICADEZA de filme.
Um dos filmes mais lindos que já vi nos últimos tempos (só não vence Meia-noite em Paris).
UM FINAL DE SEMANA DELICADO E GENTIL A TODOS!

- Anna Feitoza -





A Delicadeza do Amor Trailer Legendado - AdoroCinema:



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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Formas de ver e sentir a dança ...



Uma vez me perguntaram sobre essa minha paixão pela dança e eu deixei minha alma contar que, para mim, dançar é como "fazer amor como universo": vc se liberta, se libera, se permite, se entrega e chega ao ápice que é puro êxtase ... uma conexão da alma com o universo, e nesse momento, realmente, nada do que está em volta importa, e tanto faz se tem ou não alguém olhando ....
- Anna Feitoza -


Formas de ver e sentir a dança, no texto de Marta Medeiros (do blog eventosduchapeu.blogspot.com.br) 
http://eventosduchapeu.blogspot.com.br/2014/01/o-que-danca-ensina-texto-de-marta.html

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Não importa ...


Poderia falar mil coisas, proferir mil palavras, cantarolar "n"s melodias, rodopiar infinitos passos ...
o que a gente vive é importante pra gente mesmo ...
é utopia pensar que alguém se importa como nos importamos, ou que não liga como não ligamos.
O efeito, impacto, sentimento, profundidade, sentido, emoção, vontade, desejo, expectativa ou seja lá o que for que sintamos, só tem impacto sobre nós.
Pode até fazer sentido para alguém, ou tocar um outro alguém ...
Mas da forma que sentimos e vemos, só nós mesmos para saber ....
Porque os sentidos, as sensações, os sentimentos, são valorados por nós de acordo com as nossas percepções, conhecimentos, pré-conceitos, princípios, desejos, experiências e até sonhos ...
Somos caixinhas únicas de combinações genéticas, memórias ancestrais, vivências do meio,  experiências, vida ....
Por tudo isso ... não importa ... por mais que alguém faça ideia, pense imaginar, tente imaginar, tente sentir o mesmo ... as experiências são individuais ... simplesmente porque a vida é individual ... única ... ímpar ... incomparável ...
Então ... não importa ... podemos esperar, desejar, querer, pedir ... ninguém sentirá por nós nada semelhante àquilo que sentimos ...
Até aquele café cheiroso, saboroso, magnífico, é saboreado de forma única por quem o degustou.
Por isso não importa ... 
Se na solidão ou na solitude, ou num aglomerado de pessoas, o fato é que somos um, por muitos que estejam, ainda somos um ...
- Anna Feitoza -